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Lula diz que Brasil crescerá 3,7% e promete 'dinheiro circulando na mão do povo'

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o crescimento econômico do Brasil será de 3,7% e prometeu "dinheiro circulando na mão do povo", ao discursar no Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, nesta terça-feira, 11, em Brasília. Na ocasião, ele também defendeu a valorização dos salários dos professores.

"Esperem, que muita coisa vai acontecer neste País. Vocês se lembram que, quando eu tomei posse, dia 1º de janeiro, o FMI dizia: o Brasil só vai crescer 0,8%. Nós crescemos 3,2%. Depois, dizia, este ano: o Brasil só vai crescer 1,5%. Nós vamos crescer 3,7%", disse o presidente, citando o Fundo Monetário Internacional.

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E continuou: "E não fale em bobagem mais do crescimento deste ano, não fale mais, porque a gente vai crescer mais. Porque vai ter dinheiro circulando na mão do povo. Vai ter dinheiro circulando na mão do pequeno."

O presidente criticou os baixos salários para algumas categorias profissionais e mencionou a do magistério. Segundo ele, "muita gente acha que ganhar R$ 4.800 é muito para professor".

O segmento havia sido citado mais cedo no evento pelo representante da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, que criticou a falta de recursos para arcar com o piso salarial dos professores.

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Na ocasião, Lula disse que mudou o discurso ao defender salários maiores para os trabalhadores. "Eu não sei se vocês sabem, mas eu agora resolvi mudar o meu discurso com o empresário. Porque o empresário, quando paga R$ 1.900 para um trabalhador, ele acha é muito, eu pago muito. O trabalhador: eu ganho pouco. Então, estou tentando convencer os empresários que eles não têm que olhar o trabalhador como trabalhador, eles têm que olhar o trabalhador como consumidor dele."

No fim do pronunciamento, Lula disse que terá o apoio dos prefeitos em 2026. "Quando eu terminar o meu mandato, vocês vão dizer, Lulinha, fica, porque nós precisamos de um presidente que gosta de nós."

O evento teve a participação dos presidentes do Congresso Nacional, de ministros, governadores, presidentes de bancos públicos, entidades municipalistas e demais autoridades.

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Na ocasião, representantes de municípios reivindicaram um redesenho do pacto federativo, a criação de programas sociais para municípios pequenos com emendas parlamentares e a aprovação de uma proposta que institui novo parcelamento para o pagamento de dívidas municipais.

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