O lucro operacional da Azul atingiu R$ 957,4 milhões no terceiro trimestre de 2023, alta de 137,1% em relação a igual intervalo de 2022. Com isso, gerou uma margem de 19,5%, 10,3 pontos a mais.
Já o Ebitda da companhia foi de R$ 1,5 bilhão, 67,7% maior do que o valor reportado no terceiro trimestre de 2022. A margem Ebitda ficou em 31,6%, crescimento de 10,4 pontos porcentuais na mesma base comparativa.
Entre julho e setembro, a receita operacional totalizou R$ 4,9 bilhões, um novo recorde para companhia e aumento anual de 12,3%, com tarifas 5,3% acima ano contra ano. Em relação terceiro trimestre de 2019, a receita operacional apresentou um aumento de 62,1%, com aumento nas tarifas de 50,1%.
"Essa forte performance de crescimento foi impulsionada por nossa operação líder no setor e pela execução bem-sucedida de nossa estratégia na transformação da frota", segundo o CEO da Azul, John Rodgerson.
A Azul encerrou o trimestre com liquidez total de R$ 6,7 bilhões, incluindo investimentos e recebíveis de longo prazo, depósitos de segurança e reservas de manutenção. A liquidez imediata em 30 de setembro de 2023 foi de R$ 3,5 bilhões, 70,2% acima do trimestre anterior, mesmo após o pagamento de cerca de R$ 3,2 bilhões em arrendamentos de aeronaves, amortizações e juros da dívida, diferimentos e capex. A liquidez imediata representou 19,1% da receita dos últimos doze meses.
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