O lucro líquido ajustado da CCR caiu 30,2% no segundo trimestre de 2023 em relação a igual intervalo de 2022, para R$ 203,3 milhões. No critério não ajustado, a queda foi de 7,2%, para R$ 270,2 milhões.
Já o Ebitda ajustado da empresa teve baixa de 1% na mesma base comparativa e somou R$ 1,765 bilhão. No critério não ajustado, a cifra chegou a R$ 1,707 bilhão, 2,2% menor do que um ano antes.
A margem Ebitda ajustada ficou em 56,7%, representando uma queda de 0,8 ponto porcentual, enquanto no critério não ajustado caiu 7,4 pontos porcentuais, ficando em 43,7%.
A receita líquida ajustada se manteve praticamente estável, subindo 0,4%, para R$ 3,1 bilhões no segundo de trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022. No critério não ajustado, registrou alta de 6,6% ao somar R$ 3,292 bilhões.
A empresa destaca que, excluindo-se o efeito da receita de remuneração de ativo financeiro para os períodos comparados, o lucro líquido ajustado cresceu 10%, enquanto o Ebitda registrou alta de 8,8%, com margem de 55,3%, avanço anual de 1,5 ponto porcentual.
"Com a retomada de tráfego e passageiros nas nossas concessões e busca contínua por eficiência operacional, desde o início de 2021 o nosso custo caixa tem evoluído abaixo da inflação", afirma o presidente da CCR, Miguel Setas.
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