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Lucro da AGCO recua 27,8% no 1º trimestre, para US$ 168 milhões

A AGCO, fabricante norte-americana de máquinas agrícolas de marcas como Valtra e Massey Ferguson, obteve lucro líquido de US$ 168 milhões, ou US$ 2,25 por ação, no primeiro trimestre deste ano. O resultado representa queda de 27,8% ante igual período do a

Leandro Silveira (via Agência Estado)

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Escrito por Leandro Silveira (via Agência Estado)
Publicado em 02.05.2024, 11:21:00 Editado em 02.05.2024, 11:26:36
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A AGCO, fabricante norte-americana de máquinas agrícolas de marcas como Valtra e Massey Ferguson, obteve lucro líquido de US$ 168 milhões, ou US$ 2,25 por ação, no primeiro trimestre deste ano. O resultado representa queda de 27,8% ante igual período do ano passado, quando a companhia lucrou US$ 232,6 milhões, ou US$ 3,10 por ação.

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Em termos ajustados, o lucro passou de US$ 3,51 para US$ 2,32 por ação. As vendas líquidas da companhia somaram US$ 2,9 bilhões no período, queda de 12,1% ante o reportado em igual intervalo de 2023.

"Nossos resultados refletem a queda na demanda global pela indústria de equipamentos agrícolas, e como esperado, cortes significativos na produção que ainda resultaram em resultados sólidos. As reduções foram direcionadas para ajudar a reduzir os inventários dos revendedores. Enquanto a gestão de custos e de capital de trabalho permanece uma prioridade para mitigar as pressões de mercado, continuamos a recompensar os acionistas por meio de dividendos e investindo em nossas três iniciativas de margem elevada: expandir nosso negócio de agricultura de precisão, globalizar uma linha completa de nossos produtos da marca Fendt e expandir nosso negócio de peças e serviços", disse em comunicado o CEO da companhia, Eric Hansotia.

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Na América do Norte, as vendas caíram 21% no primeiro trimestre na comparação com um ano antes, para US$ 729,6 milhões. Vendas mais fracas na indústria e demanda final reduzida foram parcialmente compensadas por preços elevados. As maiores quedas nas vendas ocorreram nas categorias de equipamentos para feno, tratores de médio porte e colheitadeiras.

As vendas na América do Sul caíram 39,8% na mesma base de comparação, para US$ 303,4 milhões. "Vendas mais fracas na indústria e subprodução da demanda de varejo foram responsáveis pela maior parte da queda. Menores vendas de tratores e colheitadeiras representaram boa parte da redução. As significativas quedas nas vendas no Brasil foram ligeiramente compensadas por vendas um pouco mais altas na Argentina", afirmou a AGCO.

Na Europa/Oriente Médio, as vendas somaram US$ 1,729 bilhão, aumento de 1,5% ante o primeiro trimestre do ano passado. "O crescimento na Alemanha e na França foi compensado por menores vendas em quase todos os outros mercados europeus. Preços positivos e aumento nas vendas de tratores de alta potência foram compensados por declínios nos outros produtos", disse.

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