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Juros: taxas futuras iniciam sessão estáveis e oscilam de forma contida com dólar

As taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) iniciaram a sessão desta quarta-feira, 18, praticamente estáveis, ora com viés de alta, ora de baixa. Perto das 9h15, quando o dólar marcou máxima intraday em alta de, aproximadamente, 0,20% para em

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 18.11.2020, 09:58:00 Editado em 18.11.2020, 10:01:35
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As taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) iniciaram a sessão desta quarta-feira, 18, praticamente estáveis, ora com viés de alta, ora de baixa. Perto das 9h15, quando o dólar marcou máxima intraday em alta de, aproximadamente, 0,20% para em seguida voltar a cair perto de 0,15%, as taxas marcaram máximas. Nos juros futuros, o volume de negócios também é bastante contido. A agenda local fraca contribui para essa abertura de sessão mais tranquila.

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O DI para janeiro de 2022 abriu a 3,250%, máxima intraday até as 9h13, ante 3,255% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2023 abriu a 4,85% mesma taxa no ajuste de terça-feira. O DI para janeiro de 2025 abriu a 6,63%, marcou mínima a 6,62% e máxima a 6,64%, que foi a taxa no ajuste de ontem. E o DI para janeiro de 2027 abriu a 7,39% e, no horário acima, marcou máxima a 7,42%, mesma taxa no ajuste de terça.

O mercado vai acompanhar a fala às 10h do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que, se repetir o discurso de ontem, tende a não fazer preço. Campos Neto reforçou na terça-feira que a pressão inflacionária recente divide opiniões, mas que avalia como temporária.

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"A despeito da cautela com a grave situação fiscal, há razões para a manutenção de um clima local ameno", escreve Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria. Lideranças do governo intensificaram a costura política para a apresentação do relatório do senador Márcio Bittar (MDB-AC) sobre a PEC emergencial, que trará medidas de contenção de gastos do governo federal. O Senado deve realizar duas sessões remotas nesta semana, uma hoje e outra amanhã.

Hoje, a FGV divulgou que o IGP-M na segunda prévia de novembro subiu 3,05%, acelerando dos 2,92% registrados na segunda prévia de outubro. No período, o indicador foi especialmente pressionado pelos preços no atacado e também na construção civil, como mostram os subíndices. O IPA-M avançou 3,98%, e o INCC-M subiu 1,38%. Já o indicador de preços ao consumidor (IPC-M) manteve-se com alta moderada, subindo 0,51%.

Ontem as taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) encerraram o dia em queda moderada. Para a reunião do Copom de dezembro, a curva de juros futuros precifica apenas 5 pontos-base de aumento, ou 19% de chance de elevação de 0,25 ponto porcentual. Até julho, porém são 143 pontos de alta.

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