Os juros futuros reverteram a queda vista pela manhã na meia hora final da sessão, à medida que o mercado doméstico perdeu o fôlego de valorização visto mais cedo. Não houve gatilho para esse movimento, apenas aparentemente a percepção que o rali recente já embutia condições melhores para o real, a Bolsa e os juros domésticos - e que o índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos abaixo do consenso apenas as chancelava.
O DI para janeiro de 2024 fechou com taxa de 12,85%, de 12,83% no ajuste de ontem. O janeiro 2025 foi de 10,76% a 10,83%. O janeiro 2027 passou de 10,12% a 10,175%. E o janeiro 2029 teve leve elevação, de 10,46% a 10,47%.
No câmbio, o dólar futuro prosseguiu em baixa firme, seguindo a tendência global. A moeda para agosto cedeu 0,73%, aos R$ 4,8350.
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