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Isa Energia: lucro regulatório cresce 27,4% no 3tri25 ante 3tri24, para R$ 550 milhões

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A Isa Energia Brasil registrou lucro líquido regulatório de R$ 550 milhões no terceiro trimestre deste ano, alta de 27,4% em relação ao mesmo período de 2024.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações a amortizações (Ebitda) consolidado ficou em R$ 888,5 milhões no terceiro trimestre, diminuição de R$ 145,5 milhões, ou 7,3%, ante mesmo intervalo do ano passado.

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A receita líquida regulatória, por sua vez, somou R$ 1,072 bilhão de julho a setembro, queda de R$ 108 milhões, ou 9,1% ante os mesmos meses do ano passado.

As baixas observadas nas linhas da receita e do Ebitda decorrem da elevada base de comparação, tendo em vista que no terceiro trimestre de 2024 foi registrado o impacto da Revisão Tarifária Periódica (RTP) da Concessão Paulista na chamada Parcela de Ajuste, reconhecendo as ações do ciclo tarifário 2018 a 2023, um "outlier", como classificou a diretora de Finanças, Relações com Investidores e Desenvolvimento de Negócios da Isa Energia Brasil, Silvia Wada, salientando que isso ocorre a cada cinco anos.

"Quando olhamos a parte operacional, a atualização da RAP Receita Anual Permitida relativa a reforços e melhorias da Concessão Paulista e a RAP dos projetos licitados, vemos um aumento mais que suficiente para recompor a queda que tivemos em RBSE", disse a executiva.

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A empresa informou um aumento de R$ 153 milhões na RAP da Concessão Paulista, e uma RAP adicional de R$ 137 milhões nos projetos licitados, ante uma redução de R$ 206 milhões em RBSE.

Em termos de eficiência operacional, a companhia também avançou no controle de custos, com uma redução de 2,5% nos custos e despesas com Pessoal, Materiais, Serviços de Terceiros e Outros (PMSO), para R$ 187 milhões.

Adicionalmente, a companhia foi beneficiada, na linha de Ebitda, pelo reconhecimento de uma remuneração referente à subestação Centro, que era da companhia e foi relicitada, com impacto da ordem de R$ 32 milhões.

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Já o resultado líquido foi beneficiado pela depreciação mais elevada registrada no ano passado, por causa da RTP da Concessão Paulista e de ajustes feitos até então nos ativos antigos não amortizados até a renovação da concessão, conhecidos como RBSE. Adicionalmente, o resultado também foi influenciado por impactos dos juros sobre capital anunciados em setembro, que altera a apuração dos impostos.

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