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IPC-S sobe 0,63% no fim de setembro, após cair 0,16% em agosto e subir 0,44% na 3ª quadri

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,63% no encerramento de setembro, após fechar agosto com recuo de 0,16%. Na terceira quadrissemana de setembro, a alta foi de 0,44%. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 1º de outubro,

Anna Scabello (via Agência Estado)

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Escrito por Anna Scabello (via Agência Estado)
Publicado em 01.10.2024, 08:35:00 Editado em 01.10.2024, 08:38:47
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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,63% no encerramento de setembro, após fechar agosto com recuo de 0,16%. Na terceira quadrissemana de setembro, a alta foi de 0,44%. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 1º de outubro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula alta de 4,55% em 12 meses.

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A variação do IPC-S no mês veio próxima do teto da pesquisa do Projeções Broadcast, de alta de 0,65%.

Nessa leitura, sete das oito classes de despesas registraram acréscimos em relação à quadrissemana anterior: Habitação (de 1,15% para 1,72%), Educação, Leitura e Recreação (de 1,04% para 1,51%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,26% para 0,37%), Despesas Diversas (de 1,56% para 1,85%), Comunicação (de 0,06% para 0,31%), Alimentação (de -0,02% para 0,04%) e Vestuário (de -0,12% para -0,09%).

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O comportamento desses grupos foi determinado, respectivamente, por tarifa de eletricidade residencial (4,31% para 7,04%), passagem aérea (5,60% para 8,78%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,12% para 0,35%), cigarros (5,92% para 8,30%), combo de telefonia, internet e TV por assinatura (-0,39% para 0,00%), hortaliças e legumes (-11,45% para -9,56%) e tecidos (-0,33% para 0,12%).

Houve, por outro lado, recuo em Transportes (-0,14% para -0,32%), influenciado por gasolina (-0,50% para -0,96%).

Influências

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As maiores influências individuais que puxaram o índice para cima nesta leitura do IPC-S partiram de tarifa de eletricidade residencial (4,31% para 7,04%), passagem aérea (5,60% para 8,78%), aluguel residencial (1,02% para 1,67%), serviços bancários (1,65% para 1,65%) e cigarros (5,92% para 8,30%).

Na outra ponta, puxaram o índice para baixo gasolina (-0,50% para -0,96%), cebola (-22,67% para -19,92%), batata-inglesa (-10,08% para -8,03%), tomate (-12,06% para -8,68%) e cinema (-5,40% para -5,45%).

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