O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), da Fundação Getulio Vargas (FGV), acelerou de 0,26% para 0,30% entre a primeira e a segunda quadrissemana de julho. No acumulado em 12 meses, a variação passou de 3,83% para 3,87% no período.
Houve nesta leitura aceleração em cinco das oito classes de despesas que compõem o indicador, com destaque para Educação, leitura e recreação (0,22% para 1,39%), puxado por passagem aérea (1,03% para 7,76%).
Também registraram acréscimo Despesas Diversas (0,93% para 1,34%), Habitação (0,12% para 0,24%), Transportes (0,25% para 0,37%) e Comunicação (-0,03% para 0,20%), puxados, respectivamente, por serviços bancários (1,79% para 2,44%), tarifa de eletricidade residencial (0,20% para 0,86%), gasolina (0,51% para 0,96%) e mensalidade para TV por assinatura (-0,24% para 0,21%).
Na outra ponta, registraram desaceleração Alimentação (0,23% para -0,41%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,48% para 0,35%) e Vestuário (0,05% para -0,10%).
Influências
As maiores influências para cima no IPC-S da segunda quadrissemana do mês partiram de passagem aérea, serviços bancários, gasolina, tarifa de eletricidade residencial e leite tipo longa vida (5,55% para 2,61%).
Já as maiores influências negativas vieram de tomate (-4,98% para -12,75%), mamão papaia (-18,22% para -22,54%), cenoura (-11,32% para -18,52%), cebola (-4,60% para -6,57%) e banana prata (-5,40% para -5,38%).
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