Em abril, a indústria brasileira operava 18,5% aquém do pico alcançado em maio de 2011. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na categoria de bens de capital, a produção está 34,5% abaixo do pico registrado em abril de 2013, enquanto os bens de consumo duráveis operam 42,7% abaixo do ápice de março de 2011.
Os bens intermediários estão 15,3% aquém do auge de maio de 2011, e os bens semiduráveis e não duráveis operam em nível 14,6% inferior ao pico de junho de 2013.
Revisões
O IBGE revisou o resultado da produção industrial em março ante fevereiro, de 1,1% para 1,0%.
Em bens de capital, a taxa de março ante fevereiro saiu de 6,3% para 8,6%, enquanto o resultado de fevereiro ante janeiro passou de 0,6% para 0,3%, e a taxa de janeiro ante dezembro de 2022 foi revista de -4,1% para -4,4%.
Na categoria de bens de consumo duráveis, a taxa de março ante fevereiro passou de 2,5% para 2,2%. O resultado de fevereiro ante janeiro saiu de -1,5% para -1,7%, e o resultado de janeiro ante dezembro de 2022 passou de -1,2% para -0,7%.
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