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Indústria acumula perda de 4,4% em três meses de quedas, diz IBGE

A queda de 1,3% na produção industrial em abril ante março fez o setor acumular uma perda de 4,4% em três meses de recuos consecutivos, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 02.06.2021, 10:36:00 Editado em 02.06.2021, 11:18:09
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A queda de 1,3% na produção industrial em abril ante março fez o setor acumular uma perda de 4,4% em três meses de recuos consecutivos, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com as perdas recentes, a indústria opera atualmente 1,0% abaixo do patamar de fevereiro de 2020, no pré-pandemia. A indústria operou de setembro de 2020 a março de 2021 em patamar acima do pré-pandemia.

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"No mês passado março, a gente estava 0,2% acima do pré-pandemia, e, com a entrada do mês de abril, a gente vem com esse saldo negativo de 1% quando comparado ao patamar pré-pandemia. Quando ainda crescia, em janeiro, a indústria alcançou um saldo positivo de 3,5% em relação ao pré-pandemia", observou André Macedo, gerente da Coordenação da Indústria do IBGE.

Em abril, a produção industrial ainda estava 17,6% abaixo do patamar recorde alcançado em maio de 2011.

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Revisões

O IBGE informou nesta quarta-feira que revisou o resultado da produção industrial em março ante fevereiro, de baixa de 2,4% para recuo de 2,2%. A taxa de janeiro ante dezembro saiu de 0,3% para 0,2%.

Na categoria de bens de capital, a taxa de março ante fevereiro foi revista de queda de 6,9% para queda de 7,1%. O resultado de fevereiro ante janeiro saiu de recuo de 3,7% para baixa de 3,5%.

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Na categoria de bens intermediários, a taxa de março ante fevereiro foi revista de 0,2% para 0,1%. O desempenho de fevereiro ante janeiro passou de 0,4% para 0,3%.

O resultado de bens de consumo duráveis em março ante fevereiro foi revisado de queda de 7,8% para baixa de 7,5%. A taxa de fevereiro ante janeiro saiu de recuo de 3,4% para baixa de 3,5%.

O desempenho dos bens de consumo semiduráveis e não duráveis em março ante fevereiro passou de baixa de 10,2% para recuo de 10,7%.

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