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INCC-M arrefece a 0,20% em outubro, ante 0,24% em setembro, afirma FGV

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) arrefeceu para 0,20% em outubro, ante alta de 0,24% em setembro, informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, a taxa acumulada em 12 meses pelo indicador atingiu 3,37% no p

Daniel Tozzi Mendes (via Agência Estado)

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Escrito por Daniel Tozzi Mendes (via Agência Estado)
Publicado em 26.10.2023, 08:36:00 Editado em 26.10.2023, 08:43:15
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O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) arrefeceu para 0,20% em outubro, ante alta de 0,24% em setembro, informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, a taxa acumulada em 12 meses pelo indicador atingiu 3,37% no período. Em outubro, o índice relativo a Mão de obra desacelerou de 0,48% para 0,29%, enquanto Materiais, equipamentos e serviços avançou de 0,07% para 0,14%. Nas aberturas, houve aceleração de Materiais e Equipamentos (0,04% para 0,07%), com destaque para a aceleração de materiais para estrutura (-0,13% para -0,02%). Em Serviços também houve aceleração nesta leitura (0,38% para 0,79%), puxado pelo item projetos (0,19% para 0,68%).

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Influências

As principais influências para baixo no INCC-M de outubro foram vergalhões e arames de aço ao carbono (-1,71% para -0,82%); massa de concreto (1,17% para -0,28%); esquadrias de ferro (0,0% para -0,54%); cimento Portland comum (-1,14% para -0,29%) e massa corrida para parede (0,54% para -0,63%). Por outro lado, puxaram o resultado para cima estaca de concreto (0,0% para 2,10%); blocos de concreto (0,44% para 0,58%); projetos (0,19% para 0,68%); aluguel de máquinas e equipamentos (0,78% para 1,47%); e elevador (0,21% para 0,59%).

Capitais

Três das sete capitais pesquisadas apresentaram decréscimo nas suas taxas de variação: Salvador (0,21% para 0,0%); Rio de Janeiro (0,35% para 0,05%) e Porto Alegre (0,85% para 0,42%). Em contrapartida, houve aceleração em Brasília (0,26% para 0,47%); Belo Horizonte (0,12% para 0,47%) e Recife (-0,02% para 0,05%), enquanto São Paulo repetiu a taxa de variação nas duas leituras (0,13%).

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