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Inadimplência na cidade de SP é a maior desde dezembro de 2019, diz FecomercioSP

A inadimplência das famílias na cidade de São Paulo atingiu 21,8% em fevereiro, o maior nível desde dezembro de 2019 (22,2%), segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 07.03.2022, 12:54:00 Editado em 07.03.2022, 13:00:12
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A inadimplência das famílias na cidade de São Paulo atingiu 21,8% em fevereiro, o maior nível desde dezembro de 2019 (22,2%), segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (FecomercioSP). Ao todo, 872 mil famílias da capital tinham dívidas não quitadas até a data do seu vencimento.

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Entre os inadimplentes, 8,3% das famílias informaram que não devem conseguir quitar as dívidas, a maior razão desde julho de 2021. Ao todo, 48,2% das famílias inadimplentes têm pagamentos atrasados há mais de 90 dias. Entre outubro e fevereiro, o tempo de atraso médio avançou de 62,8 dias para 66,1 dias, informou a FecomercioSP.

A inadimplência das famílias com renda inferior a dez salários mínimos subiu de 24,6% em janeiro para 26,4% em fevereiro. Entre as famílias com renda superior a dez salários mínimos, a taxa passou de 9,3% para 10,2%.

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Endividamento

A pesquisa apurou que 73% das famílias paulistanas estavam endividadas em fevereiro. A taxa representa estabilidade na comparação com janeiro (73,1%), mas um aumento de 13,8 pontos porcentuais em relação a igual período de 2021 (59,2%).

O número de endividados no cartão de crédito caiu de 89,4% em janeiro para 87,4% em fevereiro, a primeira queda desde agosto de 2021. A FecomércioSP também apurou queda no endividamento em carnês (22% para 20,4%) e crédito pessoal (10,6% para 10%).

Entre janeiro e fevereiro, o endividamento das famílias com renda inferior a dez salários mínimos caiu de 76,4% para 76,2%. Para as famílias com rendimentos acima desta marca, o endividamento passou de 63,5% para 64,0%.

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