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Ibovespa tem alta moderada em dia de divulgação de dados e do PIB da China

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O crescimento chinês retratado no Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 e nos dados sobre as vendas do varejo e a produção industrial do país em dezembro estimula alta moderada do Ibovespa nesta sexta-feira, 17. Assim o Índice Bovespa recupera uma parcela da queda da véspera, quando sucumbiu à cautela com a nova gestão de Donald Trump à frente da Casa Branca, e fechou em baixa de 1,15%, aos 121.234,14 pontos.

Por ora, o principal indicador da B3 opera em margem estreita apesar do avanço firme dos índices americanos.

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O Ibovespa abriu aos 121.257,87 pontos, com elevação de 0,01%, foi à mínima de 121.074,14 pontos, e depois à máxima dos 121.552,74 pontos, em alta de 0,26%. O volume financeiro pode superar a média diária dos R$ 20 bilhões, devido ao vencimento de opções sobre ações hoje.

"O Ibovespa deve operar hoje de forma mais lateralizada, esperando a posse de Trump na segunda-feira. Estados Unidos a nova gestão trazem uma incerteza muito grande", diz Pedro Caldeira, sócio da One Investimentos.

Desta maneira, o olhar atento dos investidores hoje continua. O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tomará posse na segunda-feira. A partir daí, espera-se detalhamento da política protecionista e de tarifas prometida pelo republicano durante a campanha.

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"Esse momento traz incerteza grande, está todo mundo aguardando a direção da administração Trump", acrescenta Moreira, para quem a espera pela definição da política do republicado acaba ofuscando um pouco o efeito do crescimento da economia chinesa no ano passado no Índice Bovespa.

De todo modo, as ações ligadas ao minério avançam, com Vale subindo 1,80%, perto da variação de 1,71% do minério de ferro no fechamento da Bolsa de Daliah, hoje.

O PIB da China cresceu 5% no ano passado, na meta do governo. Já a produção industrial chinesa cresceu 6,2% em dezembro de 2024, ante igual mês de 2023, e superou a expectativa de analistas, de 5,3%. As vendas no varejo do país avançaram 3,7% em dezembro na base anual (previsão: alta de 3,5%).

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Nesta manhã, os índices de ações do ocidente avançam e as bolsas asiáticas fecharam com ganhos, na esteira do crescimento chinês.

No Brasil, foi divulgado o Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10). O dado arrefeceu a alta a 0,53% (de 1,14%), ficando abaixo do esperado pelo mercado (mediana em 0,67%). O resultado é insuficiente para animar os investidores, dado o nível elevado da inflação acumulada em 12 meses, que segue acima do teto da meta de 4,5%. Os juros futuros avançam e influenciam o dólar, que vai à máxima d R$ 6,0904.

Os investidores mantêm certa cautela em meio aos vetos do presidente Lula à reforma tributária. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que não há polêmica quanto aos 17 vetos e disse que a Fazenda trabalhará ainda este ano na regulamentação do imposto seletivo.

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O ministro esclareceu que a Fazenda trabalhará ainda este ano na regulamentação do imposto seletivo. Hoje Haddad concederá entrevista à CNN (15 horas).

Além disso tem as reuniões trimestrais dos diretores do Banco Central com economistas pela manhã, em São Paulo.

Às 11h23, o Ibovespa subia 0,36%, na máxima aos 121.665,60 pontos. Petrobras voltava a subir, em meio ao arrefecimento da queda do petróleo no exterior.

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Já ações de grandes bancos cediam em sua maioria. Com o avanço do dólar algumas exportadoras se beneficiam, caso de Braskem PNA, cuja ação subia 3,17%, na liderança das maiores elevações da carteira. Já Yduq ON cedia 5,49%, puxando o grupo das quedas.

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