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Hugo Motta: deputados não vão ficar 'nenhum segundo longe' da agenda da responsabilidade fiscal

O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato à presidência da Câmara, afirmou que, caso seja eleito novo presidente da Casa, os deputados não ficarão "nem um segundo longe" da agenda de responsabilidade fiscal do País. Em sua avaliação, o Parlamento

Sofia Aguiar e Isadora Duarte (via Agência Estado)

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Escrito por Sofia Aguiar e Isadora Duarte (via Agência Estado)
Publicado em 03.12.2024, 15:17:00 Editado em 03.12.2024, 15:23:52
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O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato à presidência da Câmara, afirmou que, caso seja eleito novo presidente da Casa, os deputados não ficarão "nem um segundo longe" da agenda de responsabilidade fiscal do País. Em sua avaliação, o Parlamento tem sido uma "âncora" no controle dos gastos.

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"Chegando à Presidência da Câmara, nós não ficaremos nem um segundo longe dessa agenda da responsabilidade fiscal, porque entendemos que o Brasil ainda tem muitos desafios pela frente", disse Motta a jornalistas, durante a tradicional reunião-almoço dos parlamentares da frente da agropecuária nesta terça-feira, 3, em Brasília.

Segundo ele, as contas públicas ainda se mostram como um dos principais pontos que o Brasil precisa enfrentar. Diante disso, ele disse que, para enfrentar a questão, irá ouvir partidos para "sempre buscar decidir com muita responsabilidade, porque precisamos, sim, ter uma agenda social, uma agenda que diminua, sim, a distorção social que o Brasil enfrenta, mas sem termos a responsabilidade fiscal afetada".

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"Nós não podemos nos afastar da responsabilidade fiscal, do controle de gastos, do controle das despesas, de podermos ter mais eficiência no gasto público, de poder, com isso, termos uma agenda que tem uma preocupação, sim, com a geração de emprego, mas mais do que isso, com a taxa de juros, com a inflação, porque nós sabemos que essa é uma agenda que penaliza principalmente quem mais precisa, quem está na ponta, quando não tem uma moeda valorizada, quando se diminui o poder de compra e quando essas pessoas não têm oportunidade", disse o parlamentar.

Em sua visão, é preciso ter capacidade de conciliar agendas importantes para o Brasil. "Esperamos, com muito diálogo, chegando à Presidência da Câmara dos Deputados, trocar, buscando sempre ter o nosso país como prioridade".

Na esteira do debate sobre a responsabilidade fiscal, Motta disse que o projeto da isenção do Imposto de Renda para até R$ 5 mil ainda não chegou à Câmara.

Ele evitou comentar sobre o assunto dizendo ainda não ter assumido a cadeira da presidência da Casa.

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