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Haddad: Zema atacou o governo sobre Propag, mas escondeu a verdade

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi ao X (antigo Twitter) para rebater as críticas feitas pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), sobre a sanção com vetos do projeto de lei de renegociação da dívida dos Estados, o Programa de Pleno Pag

Fernanda Trisotto (via Agência Estado)

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Escrito por Fernanda Trisotto (via Agência Estado)
Publicado em 16.01.2025, 13:12:00 Editado em 16.01.2025, 13:21:03
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi ao X (antigo Twitter) para rebater as críticas feitas pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), sobre a sanção com vetos do projeto de lei de renegociação da dívida dos Estados, o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag).

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"O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, usou esta rede para atacar o governo federal, mas, como é de praxe no bolsonarismo, esconde a verdade", começou Haddad.

Zema disse que a União esperava que os estados pagassem a conta da sua "gastança", obrigando Minas Gerais e ampliar repasses ao governo federal para sustentar "privilégios e mordomias".

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Haddad disse que Zema esqueceu de mencionar que se reuniu com a Fazenda e apresentou uma proposta de renegociação de dívidas "bem menor" do que a aprovada e sancionada agora.

"O governador também parece ter se esquecido de outra informação: o veto citado por ele simplesmente pedia que a União pagasse dívidas dos estados com bancos privados", escreveu Haddad.

O governo vetou um trecho que permitia que os estados que aderissem ao Propag continuem tendo apoio da União para honrar dívidas com instituições financeiras e organismos multilaterais.

Haddad ainda cutucou o governador mineiro sobre a elevação do próprio salário, considerando que o estado faz parte do Regime de Recuperação Fiscal (RRF), que traz uma série de vedações para ampliação de despesas enquanto o ente não coloca as contas em ordem. "Ele critica privilégios enquanto sancionou o aumento do próprio salário em 298%, durante a vigência do regime de recuperação fiscal, inclusive", escreveu.

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