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Haddad: ricos foram muito favorecidos com isenção de impostos e governo está corrigindo isso

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterou o discurso de que o governo vem corrigindo uma série de distorções nas contas públicas, inclusive tributando mais as camadas mais ricas da população. Em entrevista à rádio Cidade, de Caruaru (PE), Haddad di

Fernanda Trisotto e Amanda Pupo (via Agência Estado)

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Escrito por Fernanda Trisotto e Amanda Pupo (via Agência Estado)
Publicado em 07.02.2025, 10:20:00 Editado em 07.02.2025, 10:28:19
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterou o discurso de que o governo vem corrigindo uma série de distorções nas contas públicas, inclusive tributando mais as camadas mais ricas da população. Em entrevista à rádio Cidade, de Caruaru (PE), Haddad disse que os ricos foram muito favorecidos com isenção de impostos e esse quadro está sendo alterado.

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"Havia muito benefício fiscal para empresário rico, muito benefício fiscal. Os ricos foram muito favorecidos com isenção de impostos e a gente está corrigindo isso, porque um fundo em paraíso fiscal não pagava imposto no Brasil e o governo anterior não teve a coragem de cobrar imposto de quem tinha fundo em paraíso fiscal. O presidente Lula corrigiu isso. Ao mesmo tempo que aumentava a faixa de isenção do imposto de renda, ele cobrava para compensar de quem não pagava, milionários, bilionários que não pagavam e que estavam com dinheiro inclusive fora do Brasil", afirmou Haddad.

O ministro ainda disse que, ao longo de 2024, o governo corrigiu as distorções do déficit público. "O déficit acumulado nos dois governos anteriores foi de quase R$ 2 trilhões. A dívida pública subiu muito, desde que o presidente Lula deixou a presidência da República. Nós estamos hoje corrigindo essa questão do déficit público", disse o ministro.

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Em 2024, o governo cumpriu a meta de resultado primário. Apesar de mirar um resultado neutro, o déficit de 0,09% do PIB no ano passado (que exclui os gastos extraordinários com o Rio Grande do Sul) está dentro do intervalo de tolerância da meta, que é de 0,25 ponto porcentual para mais ou para menos. Já a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) ficou em 76,1% em dezembro.

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