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Haddad diz que sentará para conversar com Planejamento sobre seguro rural

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 18, que o governo tem ampla agenda sobre a produção de alimentos e que a resolução de crises do setor passa pela aprovação da lei de seguros. Ele lembrou que o agronegócio enfrenta atualm

Luiz Araújo (via Agência Estado)

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Escrito por Luiz Araújo (via Agência Estado)
Publicado em 18.10.2023, 11:34:00 Editado em 18.10.2023, 11:37:35
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 18, que o governo tem ampla agenda sobre a produção de alimentos e que a resolução de crises do setor passa pela aprovação da lei de seguros. Ele lembrou que o agronegócio enfrenta atualmente crise com a produção de leite. Disse que o governo se empenha para contornar o quadro. "Quero saber se as medidas foram suficientes. Quero saber também se o Plano Safra está indo bem, porque logo começaremos a definir o do ano que vem", destacou. Sobre a possibilidade de aporte extra de R$ 500 milhões ao Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), conforme anunciado pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, Haddad disse que ainda sentará para conversar com o Ministério do Planejamento. Na sequência sobre o tema, disse ser essencial a aprovação da lei de seguros, destravada no Senado há duas semanas. "Precisamos aprovar para garantir que quem comprar apólice tenha direito respeitado. Isso deve ser concluído essa semana. Então, vamos encontrar com Pacheco para pautar a votação final", destacou. O ministro se encontra no período da manhã com representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). Antes da reunião, disse que não sabe qual será a pauta, mas lembrou que o plano de transição do governo tem foco na produção de alimentos. "No capítulo de bioeconomia, a questão da produção de alimentos tem um componente forte", disse. O

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(sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) mostrou que o MST pedirá ao ministro a liberação de recursos para a retomada da reforma agrária. O movimento reivindica o assentamento de 65 mil famílias acampadas atualmente e de outras 50 mil famílias por ano até 2026. O custo estimado é de R$ 300 mil por família, o que envolve a obtenção da terra e crédito para instalação da família no local.

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