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Haddad diz que parte da reforma administrativa eleva gasto público e que falará com relator

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que deve conversar com o relator do grupo de trabalho da reforma administrativa, Pedro Paulo (PSD-RJ) por avaliar que há dispositivos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32 que aumentam o gasto público,

Fernanda Trisotto (via Agência Estado)

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Escrito por Fernanda Trisotto (via Agência Estado)
Publicado em 02.06.2025, 10:30:00 Editado em 02.06.2025, 10:38:10
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que deve conversar com o relator do grupo de trabalho da reforma administrativa, Pedro Paulo (PSD-RJ) por avaliar que há dispositivos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32 que aumentam o gasto público, questão que já vem sendo alertada ao Congresso. "Nós precisamos notar que quando você fala em reforma administrativa tem um pouco de um fetiche em torno da expressão. Mas quando você faz a conta, a conta não fecha. Então precisa de cautela", afirmou, em conversa com jornalistas ao chegar à sede da Pasta.

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Ele também argumentou que o governo já endereçou pontos importantes dessa discussão, como a questão dos super salários e lembrou do acordo que foi feito com as Forças Armadas sobre aposentadoria. "Nós daríamos um bom exemplo para começar a discutir esse tema começando pelo topo do serviço público", defendeu.

O ministro foi questionado sobre o projeto de reforma do Imposto de Renda e as alegações de representantes de municípios sobre perdas com a mudança no sistema de tributação. "Se tem uma coisa que governadores e prefeitos não podem reclamar é dos repasses da União", respondeu. "Tudo que a gente arrecada aqui, a gente repassa muito. Então, esse esforço de combater sonegação, esse esforço de combater gasto tributário indevido, tudo isso tem um rebatimento nos repasses para Estados e municípios. É um esforço que a Receita Federal faz sozinha e que acaba favorecendo as receitas estaduais", disse.

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Haddad também foi questionado sobre como será feita a compensação do ressarcimento das pessoas que foram vítimas de fraude do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e se haveria abertura de crédito extraordinário. Ele disse apenas que ainda vai conversar com o advogado-geral da União, Jorge Messias, sobre o tema.

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