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Haddad diz que houve despesas contratadas depois da Dilma: emendas parlamentares e Fundeb

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, em entrevista à CNN Brasil, que algumas despesas foram contratadas depois dos governos Dilma Rousseff (2011-2016). Ele citou como exemplos as emendas parlamentares, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e o que chamou de "desarranjo" dos cadastros dos programas sociais.

"A própria Dilma reconheceu: Olha, a desoneração que nós praticamos eu não faria de novo", afirmou. Ele disse também que, à época, o Congresso rechaçou as tentativas da ex-presidente de "consertar" o que havia feito no campo econômico. Ainda, o titular da Fazenda disse já ter reconhecido erros do PT na gestão Dilma.

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Haddad também sustentou que a dívida pública faz parte da conta de sucesso da política fiscal, assim como o crescimento do PIB, os índices de desemprego e o combate à fome. "Nós não chegamos à carga tributária líquida de 2011, a carga tributária líquida que é a que fica nos cofres federais. O que conta para o governo federal é o que fica nos cofres", enfatizou.

"Eu respondo pelo resultado primário; eu sou autoridade fazendária, eu não estou no Banco Central. O Banco Central é que responde pelo déficit nominal", prosseguiu, repetindo que a taxa de juros é "muito alta há muitos anos".

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