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Haddad diz que Brasil não precisa de impulso maior de famílias e investimentos para crescer bem

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 28, que a economia não precisa de estímulos adicionais para performar bem este ano. "Tem tudo para ser puxado pelo consumo das famílias e pelo investimento. Nós não precisamos de um impuls

Gabriela Jucá e Fernanda Trisotto (via Agência Estado)

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Escrito por Gabriela Jucá e Fernanda Trisotto (via Agência Estado)
Publicado em 28.04.2025, 10:37:00 Editado em 28.04.2025, 10:45:16
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 28, que a economia não precisa de estímulos adicionais para performar bem este ano. "Tem tudo para ser puxado pelo consumo das famílias e pelo investimento. Nós não precisamos de um impulso maior do que esse para crescer bem", afirmou, durante o J. Safra Macro Day 2025, realizado no período da manhã.

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O chefe da equipe econômica mencionou que há um conjunto de medidas micro e macroeconômicas para alavancar o investimento no País, como o Desenrola, o Marco de Garantias, o programa Acredita e, agora, o crédito consignado privado.

O ministro da Fazenda destacou com otimismo os efeitos estruturais da reforma tributária sobre o consumo doméstico. Para ele, sistemas de crédito e tributários "decentes" poderão alavancar investimentos no Brasil.

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"A partir dessa reforma, a disputa não se dará entre as empresas por quem tem o melhor planejamento tributário. A disputa vai se dar por quem é mais produtivo, por quem mais investe em ciência e tecnologia", afirmou Haddad. "Vai mudar da água para o vinho a postura do empresário, que vai poder substituir mão de obra improdutiva, que está hoje, não por conta do trabalhador, mas por culpa do sistema tributário", acrescentou.

Haddad voltou a repetir que a reforma tributária deve impulsionar um ambiente de alta produtividade, e que está sendo desenvolvido um sistema para a reforma tributária que estará disponível a partir de janeiro de 2026.

Segundo o ministro, o novo sistema tributário será todo digital e vai proporcionar o acompanhamento da economia em tempo real. "Isso vai dar uma capacidade de planejamento para o Estado e uma capacidade de planejamento para as empresas de previsibilidade que hoje elas não têm", frisou.

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