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Haddad diz esperar que encontro presencial entre Lula e Trump será ainda melhor que telefonema

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse esperar que o encontro presencial entre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, será "ainda melhor" que o telefonema trocado entre os dois chefes de Estado, em 6 de outubro.

"A julgar pelo telefonema que eu presenciei entre os dois presidentes, eu penso que o encontro presencial vai ser ainda melhor", afirmou Haddad em entrevista à GloboNews.

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O ministro disse que houve "muita suavidade e maturidade" nas falas dos dois na conversa do início do mês. "Foi muito amistoso de partida", relatou.

Segundo ele, Lula disse a Trump não ter inimigos e afirmou possuir interesse em discutir "qualquer assunto", incluindo moeda e Venezuela. "O Trump até não conseguiu conter o riso, se ouvia ele rindo amistosamente". E disse que o nome Bolsonaro não foi mencionado "de parte nenhuma".

O Itamaraty trabalha com uma janela de oportunidade para o encontro entre Lula e Trump na tarde do próximo domingo, dia 26, em Kuala Lumpur, capital da Malásia. A ida dos dois à região ocorre por ocasião da Cúpula do bloco econômico do Sudeste Asiático (Asean).

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"Penso que nós podemos esperar boas notícias", afirmou, dizendo não haver razão para tal desacordo com tanto em comum. Ele ainda defendeu que o Brasil não pode dispensar o acordo com a União Europeia, a Asean nem o continente americano.

O titular da Fazenda ainda classificou como "um tiro no pé" o trabalho da oposição, que, segundo ele, "convenceu setores do governo dos Estados Unidos" a sobretaxar o Brasil. "A inconsistência da ação da oposição salta à vista", criticou.

Sobre uma possível candidatura em 2026 ao Senado ou governo de São Paulo, Haddad se limitou a dizer: "Não sou candidato."

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