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Haddad defende medidas para que crescimento do PIB de 7% em 2 anos não seja um 'soluço'

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira, 17, que é preciso tomar medidas para que o crescimento econômico de 7% em dois anos não seja apenas um "soluço" no Brasil. "Nós temos que tomar medidas para que isso não seja um soluço ape

Giordanna Neves, Fernanda Trisotto e Amanda Pupo (via Agência Estado)

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Escrito por Giordanna Neves, Fernanda Trisotto e Amanda Pupo (via Agência Estado)
Publicado em 17.01.2025, 17:20:00 Editado em 17.01.2025, 17:28:53
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira, 17, que é preciso tomar medidas para que o crescimento econômico de 7% em dois anos não seja apenas um "soluço" no Brasil. "Nós temos que tomar medidas para que isso não seja um soluço apenas, para que isso tenha uma continuidade. 'Ah, então precisa desacelerar um pouco?' Vamos fazer", disse ele em entrevista à CNN Brasil.

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Questionado se Lula daria aval para uma desaceleração econômica em 2026, Haddad reforçou que a redução na projeção de crescimento se restringe a este ano. "Eu estou falando de 2025, nós botamos no Orçamento um crescimento de 2,5%, que é menos do que os 3,5% que nós estávamos crescendo em 2024. E ninguém ficou espantado com isso. Todo mundo considerou sábia a atitude", explicou.

Em relação ao ano eleitoral, Haddad disse não ter capacidade de prever o crescimento de 2026. "Eu não sou capaz de projetar o crescimento de 2026 hoje. Porque eu tenho um mar para atravessar. A nossa capacidade de planejamento diminuiu muito", avaliou.

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O ministro disse ainda que busca sempre aprender e que dedica 20% do seu tempo em conversas com mercado financeiro e 80% com o setor produtivo para entender as demandas dos setores. "Eu procuro me colocar na posição mais humilde possível diante da realidade brasileira. É assim que eu lido, tanto com um empresário que tem uma fábrica, quanto com um banqueiro. Eu procuro aprender e levar para a minha equipe a melhor informação possível", disse.

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