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Haddad defende Congresso no apoio às pautas econômicas: 'Sou o primeiro a reconhecer'

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a defender nesta quinta-feira, 20, o apoio do Congresso às pautas econômicas nos primeiros dois anos do governo Lula. Durante entrevista à Globonews, ele também defendeu as medidas que o governo adotou e diss

Fernanda Trisotto e Célia Froufe (via Agência Estado)

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Escrito por Fernanda Trisotto e Célia Froufe (via Agência Estado)
Publicado em 20.03.2025, 17:22:00 Editado em 20.03.2025, 17:29:46
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a defender nesta quinta-feira, 20, o apoio do Congresso às pautas econômicas nos primeiros dois anos do governo Lula. Durante entrevista à Globonews, ele também defendeu as medidas que o governo adotou e disse que é complexo ajustar as contas porque é um processo que envolve muitos interesses.

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"Eu sou o primeiro a ressalvar o Congresso em relação a várias questões. Sou o primeiro a reconhecer o esforço que foi feito nesses dois anos para provar medidas que muitos empresários que eram beneficiados com privilégios deixaram de ser. E o Congresso teve a coragem de botar o dedo na ferida e ajudar o governo. Mas o pacote de medidas de contenção de gastos no ano passado, que todo mundo imaginava que o Congresso fosse aprofundar, não aconteceu isso. O Congresso recuou de muita coisa", ponderou o ministro, dizendo que isso faz parte do processo democrático.

Na visão de Haddad, é pouco produtivo criticar outro Poder. "Executivo, Legislativo e Judiciário estão trabalhando melhor do que já trabalharam, não tem dúvida. Está no ponto ótimo? Não, porque ainda tem trabalho para fazer. Não dá para negar o esforço que está sendo feito pelos três poderes, e não dá para negar também que às vezes um desses poderes, às vezes se contém diante das tarefas que precisam ser realizadas. Isso é da vida democrática, não vai ser o ministro da Fazenda com uma caneta na mão que vai determinar o que vai acontecer no País, ele tem que negociar", disse.

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O ministro defendeu que as medidas adotadas pelo governo estão na direção correta e produzem bons resultados e disse que o País estará em um lugar melhor após a implementação de todas as medidas, que vão na direção de fechamento de brechas e correção de distorção. "Eu acho natural o mercado financeiro querer mais, acho natural os trabalhadores reivindicarem seus direitos, acho natural um presidente eleito querer dar boas notícias, acho tudo isso normal", disse.

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