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Haddad: Com aval de R$ 7,5 bi do Tesouro, cancelamento de dívida pode ser de R$ 30 bi

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, calculou nesta segunda, 17, que o alcance de cancelamento de dívida do Desenrola que terá aval do Tesouro pode chegar a R$ 30 bilhões. A estimativa do ministro considera a reserva de R$ 7,5 bilhões em aval do Tesouro para as renegociações. "O que pode implicar em cancelamento de dívida até quatro vezes maior que isso", disse Haddad em coletiva de imprensa sobre o Desenrola.

Em nota divulgada em junho pela Fazenda, a pasta afirmava que o potencial de dívidas a serem negociadas na faixa 1 seria de R$ 50 bilhões. Nesta segunda-feira, 17, Haddad destacou, por sua vez, que as empresas que não conseguirem a garantia do Tesouro por meio do leilão de descontos poderão, mesmo assim, usar a plataforma do governo para a renegociação de dívidas. Segundo o ministro, esse foi inclusive um pedido feito pelo setor privado.

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"Só vou ter aval do Tesouro se eu tiver meu crédito selecionado, e isso só vai acontecer se minha taxa de desconto for bastante elevada. E não é porque a empresa não está dentro do programa do ponto de vista do aval é que ela não pode fazer renegociação pela plataforma com o devedor. Ela simplesmente fará renegociação sem contar com o aval. E é uma coisa que deve acontecer muito, porque muita gente já demonstrou interesse de participar independente de ser selecionado pelo critério do maior desconto", disse.

Haddad ainda ponderou que os R$ 30 bilhões seriam uma estimativa preliminar do programa. A fase que contará com aval do Tesouro na renegociação só ocorrerá em setembro, com foco na população de baixa renda.

O ministro apontou que se o programa tiver um "sucesso" maior que o estimado, a parcela reservada para aval do Tesouro pode ser complementada.

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Na fase que se iniciará em setembro, serão atendidas pessoas inadimplentes com renda mensal de até dois salários mínimos. As dívidas podem ser de até R$ 5 mil.

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