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Haddad: ajuste não compromete crescimento e reforma microeconômica aumentará PIB potencial

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou nesta segunda-feira que o atual governo tem uma agenda de ajuste fiscal que não compromete o crescimento da economia. Haddad acrescentou ainda que a agenda de reformas microeconômicas que vem sendo tocada,

Daniel Tozzi Mendes, Francisco Carlos de Assis e Eduardo Laguna (via Agência Estado)

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Escrito por Daniel Tozzi Mendes, Francisco Carlos de Assis e Eduardo Laguna (via Agência Estado)
Publicado em 12.08.2024, 15:07:00 Editado em 12.08.2024, 15:12:23
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou nesta segunda-feira que o atual governo tem uma agenda de ajuste fiscal que não compromete o crescimento da economia. Haddad acrescentou ainda que a agenda de reformas microeconômicas que vem sendo tocada, entre elas, a tributária, contribui para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) potencial brasileiro.

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Na avaliação do ministro da Fazenda, após o período de transição da reforma tributária já aprovada, o sistema tributário brasileiro será um dos melhores do mundo. Haddad também destacou o avanço do atual governo na agenda de marcos regulatórios, com destaque para o marco de garantias e ampliação do crédito, o que ajuda, sobretudo, a indústria brasileira.

"Temos todas razões para entender que isso vai dar um choque importante, sobretudo de produtividade", frisou o ministro.

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Em relação à política fiscal, Haddad disse que, quando assumiu o ministério da Fazenda, foi necessário tocar uma intensa agenda de recomposição da base tributária do Brasil. O ministro pontuou que "não foi feito nenhum choque" na política fiscal porque, segundo ele, o que o Brasil precisa é de credibilidade.

O ministro destacou ainda que o País tem apresentado bons números na atividade doméstica e na balança comercial. Segundo ele, a projeção da Secretaria de Política Econômica (SPE) de crescimento de 2,5% do PIB neste ano tende a ser revista para cima em breve.

Disse também que toda essa agenda já feita até o momento envolve negociação e convencimento, que não é uma "agenda difícil", mas que será concluída.

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