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Guerra de liminares deve persistir até dia do evento

Para realizar o leilão da Cedae na sexta-feira, o governo do Rio de Janeiro e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) terão de superar uma série de ações judiciais questionando a licitação. Como ocorre tradicionalmente numa grande p

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 28.04.2021, 13:00:00 Editado em 28.04.2021, 13:09:12
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Para realizar o leilão da Cedae na sexta-feira, o governo do Rio de Janeiro e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) terão de superar uma série de ações judiciais questionando a licitação. Como ocorre tradicionalmente numa grande privatização ou concessão de serviço público, a guerra de liminares deverá persistir até o dia da disputa.

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Na semana passada, a primeira delas foi derrubada. E, ontem, foi cassada a liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) que argumentava não haver informação no processo de privatização sobre o destino dos trabalhadores após a venda da empresa.

"Esta liminar é contra o fim dos privilégios, que sempre movimentou todas as discussões", diz o diretor da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon), Percy Soares Neto.

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Ele destaca que a produção de água continuará com a Cedae, além de outros municípios que não aderiram ao programa do BNDES, o que tende a preservar postos de trabalho. Outro ponto é que a iniciativa privada também precisará de mão de obra para tocar a operação.

Tanto o governo do Rio quanto o BNDES afirmam que estão preparados para derrubar todas as ações que forem movidas. "Nenhum processo de concessão passa imune a esse movimento. Mas acreditamos no modelo", diz Guilherme Albuquerque, do BNDES.

Outro embate está na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, que tenta revogar o decreto que autorizou a licitação. "É uma pena essa quantidade de problemas colocados para atrapalhar o leilão que é a única possibilidade concreta para resolver o saneamento no Rio", diz o presidente do Instituto Trata Brasil, Edison Carlos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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