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Guedes: Brasil terminará o governo possivelmente sem um aeroporto público

Ao defender que os investimentos passarão a sustentar o crescimento após o esgotamento de uma recuperação até agora cíclica, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse neste domingo, 12, que o governo seguirá avançando no programa de concessões. Segundo

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 12.12.2021, 22:06:00 Editado em 12.12.2021, 22:11:45
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Ao defender que os investimentos passarão a sustentar o crescimento após o esgotamento de uma recuperação até agora cíclica, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse neste domingo, 12, que o governo seguirá avançando no programa de concessões. Segundo ele, é possível que o presidente Jair Bolsonaro (PL) entregue o cargo com nenhum aeroporto público funcionando no País.

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"O Brasil terminará o governo possivelmente sem um aeroporto público", disse Guedes durante entrevista no Canal Livre, da Band. Ele salientou diversas vezes durante o programa que os investimentos devem compensar o impacto sobre a economia das condições financeiras mais restritivas - dado o aumento dos juros -, e desafiou mais uma vez economistas que projetam um ano de retração do PIB em 2022. "Acho que vão errar de novo."

Além de falar das concessões, Guedes voltou a dizer que, por ele, a Petrobras seria privatizada. Contudo, citou que esse debate também passa pela política. Ao tratar das dificuldades em vender a empresa, ele lembrou que, mesmo tendo feito acordo no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para vender oito refinarias, a estatal do petróleo só vendeu duas até agora.

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Após dizer que o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, terá muito trabalho para cumprir o objetivo de domar a inflação - uma responsabilidade que, pontuou, pertence ao BC -, o ministro da Economia disse não ignorar que o aumento dos juros será um vetor contracionista no ano que vem. Ele considera, no entanto, que a elevação da taxa básica, a Selic, é temporária, enquanto os investidores olham ao longo prazo - de dez a 15 anos à frente.

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