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Governo quer cumprir superávit primário ano que vem e favorecer queda de juros, diz Zarattini

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O relator da Medida Provisória alternativa ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Carlos Zarattini (PT-SP), afirmou nesta quarta-feira, 8, que seu parecer sobre o tema "teria todas as condições de ser aprovado". Segundo o deputado, houve acordo durante a construção do relatório, que foi "sabotado". "Negociaram conosco e depois tiraram o time de campo. Então, nós vamos defender essa proposta, esse acordo que foi feito, que está no texto que foi aprovado ontem por 13 votos a 12", pontuou.

O deputado defendeu seu relatório e a MP argumentando que o governo Luiz Inácio Lula da Silva quer cumprir superávit primário no ano que vem e favorecer queda de juros. "Essa conversa de que o governo vai ter 20 bilhões a mais para gastar é conversa mole. Porque todo mundo sabe que o limite de gastos é dado pelo arcabouço. O que o governo quer com esses recursos é poder atender o que está na LDO, que é cumprir o superávit primário no ano que vem, e com isso favorecer a queda de juros no Brasil, que nós queremos que baixe, porque são excessivos", indicou.

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Zarattini fez críticas ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que, segundo ele, teria "abandonado" o Palácio dos Bandeirantes para se candidatar à Presidência. "Acordo foi sabotado pelos presidentes de partido e pelo governador Tarcísio, que não quer saber em governar, quer saber só da sua candidatura a presidente da República".

A indicação ocorreu quando o relator agradecia o correligionário de Tarcísio, o presidente da Câmara, Hugo Motta - "uma pessoa que foi a todo momento transparente nas negociações e cumpridor de acordo".

O deputado ainda foi questionado sobre a alegação, da Frente Parlamentar da Agropecuária, de que o grupo não teria se comprometido a apoiar o texto. O relator citou reivindicações da Frente Parlamentar que foram atendidas e bradou, sobre a alegação de que não havia acordo: "Precisam dizer isso na minha cara".

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