O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou nesta quarta-feira, 27, à
, que este foi um ano positivo para o governo Lula, na edição de medidas importantes, sobretudo para a economia e na aprovação de matérias no Congresso Nacional, como a reforma tributária. "Estamos retomando a coalizão, sem o relacionamento tóxico do governo anterior Jair Bolsonaro com o parlamento", destacou. E aproveitando o 'bom' clima com o parlamento, o ministro disse que o governo Lula continuará atuando com foco nas medidas de barateamento de crédito. Sobre o anúncio de novas medidas na área econômica, com foco na desoneração da folha de pagamento, o ministro disse que a agenda será apresentada ao parlamento no início de fevereiro. "Temos prioridade de regulamentação da reforma tributária, vamos continuar trabalhando para a implementação de medidas de barateamento do crédito no País, estimulando a economia, tem a pauta da transição ecológica, em agenda social do novo Bolsa Família, vamos retomar medidas nas áreas de educação e saúde", destacou. Na entrevista, Padilha agradeceu novamente as lideranças partidárias e a classe política, pela aprovação de medidas que 'ninguém mais acreditava' e disse crer que em 2024 o clima 'dessa boa relação' continuará.
PreçoIndagado a respeito do 'preço' pago pelo governo, como na maior liberação de emendas, Padilha disse que a vinculação das emendas a um certo valor da receita está prevista na Constituição. "A receita cresceu, por isso o valor das emendas também", argumentou. "E muitas dessas emendas podem reforçar as obras do PAC", complementou. O ministro reiterou que o governo Lula continuará apostando em medidas que contribuem para a melhoria da economia e da qualidade de vida das pessoas, como por exemplo o aumento real do salário mínimo. Na entrevista, Padilha confirmou que o presidente Lula deve focar mais em agendas internas no Brasil em 2024.
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