A Gol registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 130 milhões no primeiro trimestre de 2024, revertendo o lucro de R$ 136,4 milhões reportado no mesmo período de 2023. No critério não ajustado, a cifra foi de R$ 3,8 bilhões ante R$ 619,5 milhões um ano antes.
O Ebitda recorrente somou R$ 1,426 bilhão entre janeiro e março, alta anual de 15,2%. A margem Ebitda recorrente ficou em 30,3%, 5,1 pontos porcentuais maior do que no primeiro trimestre de 2023.
O diretor presidente da Gol, Celso Ferrer, destaca a melhora no Ebitda e margem recorrente no release de resultados. "O primeiro trimestre de 2024 foi marcado por melhora em nosso desempenho operacional, demonstrando nossa consistência e eficiência durante a reestruturação financeira", comenta.
Já a receita operacional da aérea atingiu R$ 4,7 bilhões nos três primeiros meses de 2024. O montante representa um recuo anual de 4,2%.
"Os níveis de receita do primeiro trimestre também refletem um mercado competitivo racional em termos de capacidade e rendimentos, bem como uma demanda resiliente por transporte aéreo no Brasil", afirma no release de resultados.
A companhia aponta ainda que, durante o trimestre, focou em diversas iniciativas estratégicas, incluindo a entrada em novos mercados, aprimoramento dos canais digitais e a continuidade do crescimento de suas unidades de negócios de carga (Gollog) e fidelidade (Smiles).
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