Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Economia

publicidade
ECONOMIA

Gecex aprova uso do FGE para baratear combustível às aéreas, com crédito de R$ 2 bi

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex) aprovou nesta quinta-feira, 27, um mecanismo que permitirá às companhias aéreas comprar querosene de aviação (QAV) com cobertura do Fundo de Garantia às Exportações (FGE). A decisão viabiliza acesso a até R$ 2 bilhões em operações garantidas pelo fundo.

A demanda partiu da Azul, que contava com esse apoio para dar maior credibilidade ao seu plano de recuperação. A proposta está a poucos dias do prazo final para ser contestada ou homologada na justiça dos Estados Unidos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Fontes envolvidas no processo afirmam que o acesso ao mecanismo funcionará, na prática, como um alívio imediato de caixa, com efeito equivalente a capital de giro.

A expectativa de obtenção de combustível mais barato deve fortalecer o argumento da empresa junto ao tribunal americano, aumentando a probabilidade de homologação do plano de recuperação.

Como mostraram o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) e a Coluna do Estadão, a aprovação do uso de recursos do FGE para cobrir financiamentos para compra de combustível surpreendeu integrantes do setor aéreo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Conforme mostraram o Broadcast e a Coluna do Estadão, o tema foi incluído de forma discreta na pauta do comitê, sob o item "outros assuntos", com referência à "Proposta de Novo Produto voltado ao Crédito Interno para Aviação Civil e Indução da Transição Energética".

Antes da análise pelo Gecex, ainda em maio, o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofig) já havia aprovado o novo uso do FGE, abrindo caminho para a decisão final desta quinta-feira.

Diferente do acesso ao Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), que é um pleito setorial, essa foi uma demanda específica levada para o governo pela Azul, que pode ser a mais beneficiada pelo instrumento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), assim como Gol e Latam, não teriam participado das discussões.

A Azul foi procurada pela reportagem e informou que se manifestará em breve.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Economia

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline