A alta de 12,09% na gasolina em 2023 exerceu a maior pressão sobre a inflação do ano. O item deu uma contribuição de 0,56 ponto porcentual para a taxa de 4,62% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Figuraram ainda no ranking de maiores pressões sobre o IPCA de 2023 o emplacamento e licença (alta de 21,22% e impacto de 0,53 p.p.), plano de saúde (alta de 11,52% e impacto de 0,43 p.p.), energia elétrica residencial (alta de 9,52% e impacto de 0,37 p.p.) e passagem aérea (alta de 47,24% e impacto de 0,32 p.p.).
Na direção oposta, os principais alívios partiram do gás de botijão (queda de 6,89% e contribuição de -0,10 p.p.), automóvel usado (-4,80% e -0,09 p.p.), óleo de soja (-28,00% e -0,09 p.p.), frango em pedaços (-10,12% e -0,07 p.p.) e cebola (-25,32% e -0,07 p.p.).
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