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FMI: Estabilização da dívida do Reino Unido exigirá escolhas difíceis em impostos e despesas

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) aponta que o principal desafio a médio prazo para a política fiscal do Reino Unido será responder melhor às necessidades de despesa pública, estabilizando ao mesmo tempo a dívida. Na revisão anual do organismo sobre a economia britânica, os diretores observaram que, na ausência de um impulso substancial ao crescimento potencial, a estabilização da dívida pública exigirá escolhas difíceis em matéria de impostos e despesas.

Na visão do FMI, possíveis medidas de aumento de receitas incluem uma tributação mais forte do carbono e da utilização de estradas, alargando a base do IVA e do imposto sobre heranças, ao mesmo tempo que reformam os ganhos de capital e a tributação da propriedade. Do lado das despesas, a equipe do órgão considerou que havia margem para poupanças decorrentes das reformas nas pensões do Estado e observaram que qualquer expansão ou aumento da cobrança dos serviços públicos deveria proteger eficazmente os vulneráveis. O FMI encorajara "as autoridades a reforçar o quadro fiscal do Reino Unido".

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O organismo projeta uma alta de 0,7% no PIB britânico em 2024, e avanço de 1,5% em 2025. Além disso, o FMI espera um déficit nas contas públicas de 3,4% neste ano e 3,2% em 2025. O Fundo prevê ainda que a inflação aumente temporariamente dos atuais cerca de 2% para 2,5% até ao final de 2024, devido aos efeitos de base dos preços regulados da energia, antes de regressar de forma duradoura a 2% no início de 2025.

Os diretores observaram a resiliência contínua do setor financeiro britânico. "Embora concordando que os riscos para a estabilidade financeira parecem bem contidos neste momento, o FMI observou que é necessário uma monitoramento cuidadoso, com uma forte supervisão contínua dos bancos", aponta.

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