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EUA: modelo do Fed de Atlanta passa a prever contração de 1,5% do PIB no 2º tri

O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Atlanta informou nesta sexta-feira, 15, que seu modelo "GDPNow" para o crescimento dos Estados Unidos passou a prever contração de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país no segundo semestre. Na se

Gabriel Bueno da Costa e redação (via Agência Estado)

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Escrito por Gabriel Bueno da Costa e redação (via Agência Estado)
Publicado em 15.07.2022, 13:34:00 Editado em 15.07.2022, 17:02:35
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O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de Atlanta informou nesta sexta-feira, 15, que seu modelo "GDPNow" para o crescimento dos Estados Unidos passou a prever contração de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país no segundo semestre. Na semana passada, o recuo previsto estava em 1,2%.

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Em comunicado, a distrital do BC americano aponta ainda que, após dados recentes de vários órgãos oficiais, as expectativas para o crescimento real nos gastos com consumo pessoal e a do crescimento dos investimentos privados domésticos brutos no segundo trimestre foram revisadas para, respectivamente, +1,5% e -13,8%.

O Fed Atlanta ressalta que este modelo não é uma previsão oficial da distrital, mas uma estimativa baseada nos dados econômicos disponíveis para o trimestre em foco, sem ajustes subjetivos e apenas com os resultados matemáticos do modelo.

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Juros

De acordo com a presidente do Federal Reserve de São Francisco, Mary Daly, o BC americano não está preocupado em exagerar no processo de aperto monetário nos EUA, uma vez que a economia dos EUA continua "forte" e a chance de que ocorra uma recessão "não é alta", na sua visão.

A dirigente, que não tem direito a voto nas reuniões do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) este ano, destacou o ritmo das contratações no mercado de trabalho. Diante deste contexto, o Fed deve se preocupar com a inflação, que no momento está "alta demais", segundo Daly. Fonte: Dow Jones Newswires.

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