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Em queda no País, informalidade no 1º tri foi maior no Maranhão, Pará e Piauí, mostra IBGE

A informalidade mostrou tendência de redução no mercado de trabalho no País no primeiro trimestre. No total do Brasil, a taxa de informalidade desceu de 39,1% no quarto trimestre de 2023 para 38,9% no primeiro trimestre deste ano. Todas as cinco grandes r

Daniela Amorim (via Agência Estado)

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Escrito por Daniela Amorim (via Agência Estado)
Publicado em 17.05.2024, 12:25:00 Editado em 17.05.2024, 17:13:47
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A informalidade mostrou tendência de redução no mercado de trabalho no País no primeiro trimestre. No total do Brasil, a taxa de informalidade desceu de 39,1% no quarto trimestre de 2023 para 38,9% no primeiro trimestre deste ano. Todas as cinco grandes regiões registraram diminuição na informalidade no período.

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Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre as Unidades da Federação, as maiores taxas de informalidade ocorreram no Maranhão (57,5%), Pará (56,7%) e Piauí (54,9%), enquanto as menores foram registradas em Santa Catarina (27,4%), Distrito Federal (30,7%) e São Paulo (31,0%).

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No primeiro trimestre, a taxa de informalidade dos brancos (33,6%) era menor que a de pretos (41,0%) e pardos (43,5%).

Quanto ao sexo, a informalidade era maior entre homens (40,3%) do que entre mulheres (37,0%).

"A taxa de informalidade diminui conforme aumenta o nível de instrução", apontou Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE.

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No primeiro trimestre, a taxa de informalidade era de 19,1% entre trabalhadores com ensino superior completo.

No grupo de trabalhadores sem instrução, essa proporção de informais alcançava 70,9%.

Subutilização da força de trabalho

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Também de acordo com o IBGE, no primeiro trimestre de 2024, a taxa composta de subutilização da força de trabalho foi mais elevada nos Estados do Piauí (37,1%), Bahia (32,1%) e Alagoas (29,4%).

Os menores resultados ocorreram em Santa Catarina (6,9%), Rondônia (8,0%) e Mato Grosso (10,3%).

Na média nacional, a taxa de subutilização foi de 17,9% no primeiro trimestre de 2024.

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