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Em meio à desconfiança do mercado com fiscal, Haddad e Tebet endossam agenda para conter gastos

Em um momento de desconfiança do mercado financeiro com a política fiscal do País, os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet, fizeram nesta quinta-feira, 13, um discurso à imprensa em defesa da intensificação na agenda de r

Giordanna Neves e Amanda Pupo (via Agência Estado)

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Escrito por Giordanna Neves e Amanda Pupo (via Agência Estado)
Publicado em 13.06.2024, 13:09:00 Editado em 13.06.2024, 13:14:27
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Em um momento de desconfiança do mercado financeiro com a política fiscal do País, os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet, fizeram nesta quinta-feira, 13, um discurso à imprensa em defesa da intensificação na agenda de revisão e corte de gastos. Eles tiveram uma reunião pela manhã para avançar nesse debate.

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Haddad disse que já existe uma equipe focada na agenda de revisão de gastos, mas garantiu que haverá a partir de agora uma intensificação nos trabalhos para que possa haver maior clareza na elaboração do orçamento de 2025. "Vamos manter um ritmo mais intenso de trabalho este mês", disse.

O ministro afirmou que as equipes estão dando bastante força nesta pauta com uma reavaliação ampla, geral e irrestrita das despesas do País.

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O ministro garantiu ainda que a Fazenda e o Planejamento estão "bastante" sintonizados nessa agenda.

Ele afirmou que os gastos primário e tributário, além do gasto financeiro do Banco Central, precisam ser revistos. "(Agenda de gastos) está ganhando ao longo do tempo tração cada vez maior", afirmou, ao reforçar que o Congresso tem apoiado esta pauta.

Tebet endossou o discurso e afirmou que, diferentemente do ajuste via receitas - que começou a se exaurir em meio ao princípio de não ter aumento de carga tributária -, existe hoje uma ampla margem para rever despesas.

O cardápio de alternativas, segundo ela, ainda não foi levado ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

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