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Dólar sobe em linha com exterior à espera do CPI dos EUA, mas IPCA-15 benigno alivia

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O IPCA-15 de outubro abaixo do esperado apoia recuo dos juros futuros, mas limitado pelo viés de alta do dólar ante o real e dos rendimentos dos Treasuries. A moeda americana acompanha na manhã desta sexta-feira (24) o viés positivo externo frente a divisas de países desenvolvidos e emergentes em meio à queda do minério de ferro e expectativas pelo índice de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA em setembro. Investidores digerem ainda os dados do setor externo e do fluxo cambial negativo no País, além da melhora da avaliação do presidente e do governo Lula.

O IPCA-15 subiu 0,18% em outubro, após alta de 0,48% em setembro, segundo o IBGE. O resultado é o mais baixo para o mês desde 2022 (0,16%) e também ficou abaixo da mediana das projeções de 0,24%, com intervalo entre avanços de 0,14% e 0,33%. Segundo o IBGE. No ano, acumula alta de 3,94%, e em 12 meses, de 4,94%, próximo da expectativa de 5%.

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O déficit em transações correntes do Brasil chegou a US$ 9,77 bilhões em setembro, o maior para o mês na série histórica do Banco Central. O resultado superou as previsões do mercado, refletindo déficit em serviços e renda primária, apesar do superávit comercial de US$ 2,32 bilhões. No ano, o saldo negativo soma US$ 56,9 bilhões, ou 3,61% do PIB. Em 12 meses, o rombo passou de 3,53% do PIB em agosto para 3,61% em setembro.

O fluxo cambial total do Brasil foi negativo em US$ 1,2 bilhão em outubro até o dia 22, segundo o Banco Central. O saldo financeiro recuou cerca de US$ 4,38 bilhões, enquanto o comercial teve superávit de cerca de US$ 3,18 bilhões. A posição dos bancos no câmbio à vista estava vendida em US$ 29,562 bilhões.

Pesquisa AtlasIntel/Bloomberg mostra que a aprovação do governo Lula (PT) superou a rejeição pela 1ª vez desde 2024: 48% avaliam a gestão como ótima ou boa, 47,2% como ruim ou péssima e 4,8% como regular. A aprovação pessoal do presidente é de 51,2%, ante 48,1% de rejeição. A sondagem aponta que o presidente Lula pode vencer a disputa pela Presidência ainda em primeiro turno no ano que vem. Contra todos os oponentes da direita, o petista tem 51% das intenções de voto ou mais. Ainda 84% da população brasileira considera uma boa medida do governo a ampliação da isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas com renda até R$ 5 mil.

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