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Dólar perde força ante real e pares emergentes por corte do Fed, carry trade e varejo

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O dólar à vista abriu em alta na manhã desta quinta-feira, 11, mas perdeu força e passou a cair ante o real. O mercado de câmbio acompanha o ajuste de baixa do dólar ante pares fortes e outras divisas emergentes após o corte de 25 PB dos juros pelo Federal Reserve e a manutenção da taxa Selic em 15%. O carry trade favorável e os dados fortes do varejo no País favorecem a recuperação da moeda local.

O BC americano indicou possível pausa no corte de juros em janeiro, reforçando incertezas sobre o ritmo do ciclo de afrouxamento nos EUA, enquanto o Copom não apontou o próximo passo, deixando o mercado dividido sobre início ou não de cortes em janeiro de 2026.

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No radar está também a sinalização dos principais líderes da China, que se comprometeram a aumentar a demanda interna em 2026, focando em apoiar os consumidores em meio a incertezas externas.

A divisa americana subiu nos primeiros negócios diante das perdas de petróleo, minério de ferro e das moedas emergentes mais cedo.

As vendas do varejo restrito subiram 0,5% ante setembro, no teto das projeções (mediana -0,1%). Na comparação anual, avançaram 1,1%, também perto do teto (1,2%). No varejo ampliado, as vendas cresceram 1,1% no mês, acima do teto das estimativas (0,8%). Já na comparação anual, houve queda de 0,3%, melhor que a mediana esperada (-1,5%).

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A Aneel deu cinco dias para a Enel provar que tem condições de garantir o fornecimento de energia e responder a eventos climáticos, após ventania deixar mais de 2 milhões de imóveis sem luz na Grande SP. A agência alertou que novas falhas poderão gerar punições.

No exterior, a Argentina levantou US$ 1 bilhão no leilão do novo Bonar 2029N, com forte demanda (US$ 1,42 bi em ofertas). O título saiu a preço de US$ 910 por US$ 1.000 de valor nominal, gerando yield de 9,26% ao ano. Foram aceitas US$ 910 milhões em ofertas efetivas, com prorrateio de 41%.

O Banco Central da Turquia cortou a taxa básica em 150 pb, na quarta redução consecutiva desde julho. A taxa básica de juros caiu de 39,5% a 38% ao ano, a de concessão de empréstimos overnight recuou de 42,5% a 41% e a de tomada de empréstimos overnight teve queda de 38% a 36,5%.

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