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Dólar ganha força ante real e sobe com petróleo fraco e incertezas locais

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O dólar se recupera e sobe no mercado à vista, após cair nos primeiros negócios desta sexta-feira, 10. A queda de cerca de 1,5% do petróleo e a incerteza fiscal e eleitoral pesam contra a divisa brasileira em dia de agenda fraca de indicadores.

Por volta das 9h45, o dólar à vista subia a R$ 5,3867 (0,22%), após cair 0,10% mais cedo até R$ 5,3697.

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Também mais cedo, a valorização do minério de ferro na China apoiou o real, após o dólar à vista fechar ontem a R$ 5,3750 (+0,58%).

Depois da derrubada da MP do IOF, o lançamento do novo modelo de crédito imobiliário hoje (a partir das 10 horas), com as presenças do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, ganha os holofotes do mercado.

O governo agora busca novas formas de compensar a perda de arrecadação. A bancada do PT na Câmara apresentou um projeto de lei que eleva a taxação sobre as bets de 12% para 24%. O presidente Lula disse ontem que pretende reunir seus ministros na próxima quarta-feira, 15, para discutir alternativas de arrecadação.

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Com o impasse fiscal, Haddad cancelou viagem a Washington, onde participaria das reuniões anuais do Banco Mundial e do FMI. Segundo Haddad, a MP foi rejeitada pelo Congresso porque "o lobby dos privilegiados prevaleceu".

Na agenda interna, o IPP caiu 0,20% em agosto ante queda de 0,31% em julho. No ano, recua 3,62%, mas avança 0,48% em 12 meses. Ainda segundo o IBGE, a produção industrial opera acima do nível pré-pandemia em 11 dos 15 locais pesquisados.

Lá fora, o dólar cai frente aos pares desenvolvidos. O iene ensaia recuperação e sobe moderadamente ante o dólar, após cair nas últimas seis sessões. Investidores reagem ao anúncio da saída do partido Komeito da coalizão governista do Japão e à sinalização de que não apoiará Sanae Takaichi, recém-eleita líder do Partido Liberal Democrata (PLD), para o cargo de primeira-ministra. Já o euro mostra ligeira alta, com atenções sobre os desdobramentos do acordo de paz para Gaza e a crise política na França.

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No radar estão ainda o índice de confiança da Universidade de Michigan, as expectativas de inflação nos EUA e a falas de dirigentes do Fed, que podem reorientar as expectativas sobre juros americanos e os fluxos para os mercados emergentes.

Hoje é o décimo dia da paralisação do governo norte-americano e o Escritório de Estatísticas de Trabalho (BLS) convocou ontem funcionários de volta ao trabalho para finalizar o relatório do CPI de setembro. A determinação da Casa Branca visa garantir a divulgação até o fim do mês à medida que os dados são essenciais para calcular o reajuste dos benefícios da Previdência Social em 2026.

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