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Diretor do Fed diz que votaria por um corte de 25 pontos-base se voto fosse o de minerva

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O diretor do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) Stephen Miran afirmou que, diante do atual cenário econômico, seu voto seria decisivo a favor de um corte de 25 pontos-base caso tivesse o voto de minerva no Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês). Segundo ele, as implicações dos dados da quinta-feira, 20, do payroll de setembro são "obviamente dovish", reforçando a leitura de que o mercado de trabalho está perdendo força. "Os dados de mercado de trabalho não são tão sólidos quanto gostaríamos", disse.

Em entrevista à Bloomberg TV nesta sexta-feira, 21, Miran ressaltou que a ausência de estatísticas completas por causa do shutdown do governo norte-americano não impede o Fed de avaliar o quadro econômico. "A falta de dados não significa que não temos uma previsão", afirmou.

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Para ele, a instituição precisa, neste momento, "ser dependente de previsões, não de dados".

O dirigente também indicou que a decisão de dezembro pode ocorrer sem um dado crucial. "Acho que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de novembro só será divulgado após a reunião de dezembro do FOMC", disse Miran.

Ele ainda acrescentou que, em sua avaliação, a condição financeira que "mais importa" no atual ciclo é a habitação.

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