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DF e Maranhão têm as maiores altas de despesas correntes até o 3º bimestre, diz Tesouro

O Distrito Federal e o Maranhão apresentaram os maiores crescimentos de suas despesas correntes até o 3º bimestre do ano na comparação com o mesmo período de 2023. Os avanços foram de 24% e 22%, respectivamente. Já Goiás (4%) e Rio Grande do Sul (6%) regi

Amanda Pupo (via Agência Estado)

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Escrito por Amanda Pupo (via Agência Estado)
Publicado em 16.10.2024, 17:41:00 Editado em 16.10.2024, 17:48:02
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O Distrito Federal e o Maranhão apresentaram os maiores crescimentos de suas despesas correntes até o 3º bimestre do ano na comparação com o mesmo período de 2023. Os avanços foram de 24% e 22%, respectivamente. Já Goiás (4%) e Rio Grande do Sul (6%) registraram os menores índices no período.

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Os apontamentos são do Tesouro Nacional, que divulgou nesta quarta-feira, 16, o Relatório Resumido de Execução Orçamentária em Foco dos Estados + DF do 3º bimestre de 2024.

Na mesma base de comparação, que considera de janeiro a junho, todos os Estados apresentaram elevação em suas receitas correntes realizadas, com as maiores altas no Maranhão (36%) e Bahia (24%).

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As despesas de pessoal tiveram a maior participação na composição das despesas corrente em relação à receita total em todos os Estados, ressaltou a Fazenda, com destaque para Rio Grande do Norte (68%), Rio Grande do Sul (66%) e Rio de Janeiro (61%). Por outro lado, os Estados com menores gastos nessa rubrica são Espírito Santo (41%), Piauí (42%) e Pernambuco (44%).

Já os Estados que liquidaram os maiores porcentuais de Restos a Pagar (RAP) até o terceiro bimestre de 2024 em relação ao total de RAP inscritos até o final de 2023 foram Mato Grosso do Sul (83%), Pernambuco (80%) e Pará (79%).

Os menores índices de pagamento foram registrados pelos Estados do Amapá (16%) e do Acre (34%).

"Um baixo porcentual de RAP pago ao longo do ano é um indicativo de dificuldade em pagar despesas antigas", apontou o Tesouro.

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