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Desalento aumenta em 208 mil pessoas em 1 trimestre, revela IBGE

O Brasil registrou 3,236 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em fevereiro, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Es

Daniela Amorim (via Agência Estado)

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Escrito por Daniela Amorim (via Agência Estado)
Publicado em 28.03.2025, 12:14:00 Editado em 28.03.2025, 12:22:21
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O Brasil registrou 3,236 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em fevereiro, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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O País tinha 208 mil desalentados a mais em relação ao trimestre encerrado em novembro, um aumento de 6,9%. Em um ano, 435 mil pessoas deixaram a situação de desalento, baixa de 11,8%.

A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.

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Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

Taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas

Segundo o IBGE, a taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 4,4% no trimestre até fevereiro, ante um patamar de 4,9% no trimestre até novembro.

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Em todo o Brasil, há 4,543 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas.

O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.

Na passagem do trimestre até novembro para o trimestre até fevereiro, houve um recuo de 557 mil pessoas na população nessa condição. O País tem 542 mil pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a menos em um ano.

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