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Débora Freire: Pioras consecutivas de projeção do primário no Prisma refletem ações para RS

A subsecretária de Política Fiscal do Ministério da Fazenda, Débora Freire, disse nesta quinta-feira, 18, que as pioras consecutivas sobre a projeção do déficit em 2024, capturadas pelo boletim Prisma Fiscal, podem ser explicadas pelas ações tomadas pelo

Amanda Pupo e Giordanna Neves (via Agência Estado)

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Escrito por Amanda Pupo e Giordanna Neves (via Agência Estado)
Publicado em 18.07.2024, 18:03:00 Editado em 18.07.2024, 18:09:11
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A subsecretária de Política Fiscal do Ministério da Fazenda, Débora Freire, disse nesta quinta-feira, 18, que as pioras consecutivas sobre a projeção do déficit em 2024, capturadas pelo boletim Prisma Fiscal, podem ser explicadas pelas ações tomadas pelo governo em razão da calamidade no Rio Grande do Sul.

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Ela lembrou, por sua vez, que os recursos aplicados para socorrer o Estado não são contabilizados na meta fiscal. Freire pontuou que, após meses de melhora nas projeções do resultado primário, as expectativas pioraram nos relatórios de junho e julho, o que também foi verificado na projeção da dívida bruta do governo geral (DBGG).

Segundo o último Prisma publicado na sexta-feira, 12, os analistas de mercado ouvidos mensalmente pela Secretaria de Política Econômica (SPE) projetaram que o governo entregará um resultado primário com déficit de R$ 81,424 bilhões em 2024. A estimativa piorou em relação ao documento anterior, de junho, que projetava um rombo de R$ 79,715 bilhões.

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Freire destacou ainda que, embora existam essas pioras na projeção do resultado primário, o mercado tem elevado suas expectativas de arrecadação para o ano. O Prisma deste mês revisou de novo para cima as previsões do mercado para as receitas federais em 2024, com a estimativa passando de R$ 2,603 trilhões para R$ 2,613 trilhões. No caso da receita líquida, a previsão passou de R$ 2,127 trilhões para R$ 2,132 trilhões.

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