A precificação para os próximos passos da política monetária norte-americana pouco mudou após o Produto Interno Bruto (PIB) mais forte que o esperado e queda nos pedidos de auxílio-desemprego dos Estados Unidos. É o que mostra a plataforma de monitoramento do CME Group, que ainda embute cenário mais provável de manutenção dos juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em janeiro e de apenas um corte de 25 pontos-base (pb) no acumulado do ano que vem.
Pouco antes do fechamento deste texto, a ferramenta indicava 91,4% de chance de a taxa básica seguir entre 4,25% e 4,50% no próximo encontro, com 8,6% de possibilidade de corte de 25 pontos-base. Maio continua como o primeiro mês em que a hipótese de relaxamento monetário aparece com mais força na curva.
Para o acumulado do ano que vem, o resultado mais esperado (37,3%) é de que os juros estejam entre 4,00% e 4,25%. Em seguida, vêm as chances de uma baixa acumulada de 50 pontos-base (28,7%) e de estabilidade no intervalo atual (19,1%).
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