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Corte de gasto: Planejamento vai apresentar alternativas inteligentes, equilibradas, diz Tebet

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse nesta terça-feira, 2, que tem condições de apresentar, até semana que vem, uma primeira proposta de ajustes de gastos para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "O que o Ministério vai fazer é apresentar a

Luiz Araújo (via Agência Estado)

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Escrito por Luiz Araújo (via Agência Estado)
Publicado em 02.07.2024, 13:50:00 Editado em 02.07.2024, 13:56:37
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A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse nesta terça-feira, 2, que tem condições de apresentar, até semana que vem, uma primeira proposta de ajustes de gastos para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "O que o Ministério vai fazer é apresentar alternativas inteligentes, equilibradas, que vão ao encontro da vontade política. Ninguém vai apresentar projeto inconstitucional", afirmou ao citar como exemplo o debate da desvinculação do salário mínimo com a aposentadoria.

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"Desvinculação do salário mínimo com a aposentadoria nunca foi colocada na mesa, mas nós temos outros benefícios que podem ser analisados de forma inteligente, sem ter que falar de desvinculação", disse a ministra a jornalistas após evento no Senado. Segundo Tebet, o primeiro a conhecer o "cardápio de opções" de ajustes será Lula. "Nem os técnicos sabem, no conjunto, como é que está."

A ministra disse que apresentou os gargalos para o orçamento, quando se tornaram públicas as discussões sobre benefícios previdenciários, observando a preocupação com a meta de déficit. "Quanto mais receita entrar, mais consigo chegar no cumprimento da meta", afirmou.

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"Mostrei o crescimento vegetativo dos benefícios previdenciários, trabalhistas e temporários de um lado, pegando o lado pessoal. E do outro lado dos gastos tributários, que são renúncias fiscais, que cresciam, a média lá atrás era algo em torno de 2% do PIB brasileiro, saltou para 4% do PIB brasileiro e agora está em 6%", disse ao defender a necessidade de revisões.

"Ninguém está falando para mexer nas políticas que estão dando certo, gerando emprego e renda em contrapartida. Mas é preciso uma lupa para ver por que cresceu tanto e se efetivamente essas políticas públicas que eram importantes no passado continuam sendo de relevância social e de relevância pública", afirmou.

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