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Correção: Bolsas de NY caem, com sinais do Fed, inflação e dados no radar

A matéria publicada na terça-feira, 31, sobre o fechamento das bolsas de valores norte-americanas continha incorreção nas variações porcentuais dos índices ao longo do mês de maio, no segundo parágrafo. Segue versão corrigida.Bolsas de NY fecham em baixa,

Gabriel Bueno da Costa (via Agência Estado)

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Escrito por Gabriel Bueno da Costa (via Agência Estado)
Publicado em 01.06.2022, 13:05:00 Editado em 01.06.2022, 13:11:04
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A matéria publicada na terça-feira, 31, sobre o fechamento das bolsas de valores norte-americanas continha incorreção nas variações porcentuais dos índices ao longo do mês de maio, no segundo parágrafo. Segue versão corrigida.

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Bolsas de NY fecham em baixa, com sinais do Fed, inflação e dados no radar

Os mercados acionários de Nova York fecharam em queda, nesta terça-feira, 31. Os índices chegaram a operar em território positivo em parte do dia, mas o quadro negativo prevaleceu, com investidores atentos a indicadores, à trajetória da inflação, a uma reunião entre o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, e o dos Estados Unidos, Joe Biden, e a riscos ao crescimento.

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O índice Dow Jones fechou em baixa de 0,67%, em 32.990,12 pontos, o S&P 500 caiu 0,63%, a 4.132,15 pontos, e o Nasdaq recuou 0,41%, a 12.081,39 pontos. Em todo o mês de maio, o Dow Jones subiu 0,04%, o S&P 500 registrou alta de 0,01% e o Nasdaq teve baixa de 2,05%.

Na volta de um feriado de segunda-feira, as bolsas abriram em baixa. Declarações recentes de dirigentes do Fed sobre aperto monetário pesaram no apetite por ações.

Houve, porém, redução das perdas ainda pela manhã, após o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do Instituto para Gestão da Oferta (ISM) avançar a 60,3 em maio nos EUA, acima da previsão dos analistas.

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Ainda na agenda do dia, o índice de confiança do consumidor do país, elaborado pelo Conference Board, caiu de 108,6 em abril a 106,4 em maio, mas acima do previsto.

No meio do dia o quadro nas bolsas era misto, com o Nasdaq em território positivo. Houve ainda mais ganho de fôlego após declarações de Biden em encontro com Powell, reafirmando o compromisso de conter a inflação.

Mais adiante, contudo, houve nova piora nas bolsas, com a maioria dos setores terminando em queda, sendo o de serviços de comunicação uma exceção, com Amazon em alta de 4,40%.

Entre outras ações importantes, Apple caiu 0,53%, Microsoft recuou 0,50% e Alphabet subiu 1,29%. No setor de energia, Chevron fechou em baixa de 2,03% e ExxonMobil, de 1,63%, em jornada negativa para o petróleo, enquanto entre outros papéis Boeing caiu 0,63% e, entre os bancos, Citigroup recuou 0,39% e JPMorgan subiu 0,73%.

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