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Confiança do trabalhador cai nos últimos meses de 2020, diz pesquisa do LinkedIn

O Índice de Confiança do Trabalhador no Brasil, pesquisa promovida pelo LinkedIn sobre o sentimento dos profissionais cadastrados na plataforma quanto a busca por emprego, renda e carreira, registrou, em sua quinta edição, o total de 58 pontos, uma queda

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 19.01.2021, 13:27:00 Editado em 19.01.2021, 13:31:54
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O Índice de Confiança do Trabalhador no Brasil, pesquisa promovida pelo LinkedIn sobre o sentimento dos profissionais cadastrados na plataforma quanto a busca por emprego, renda e carreira, registrou, em sua quinta edição, o total de 58 pontos, uma queda de dois pontos em relação ao levantamento anterior.

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Segundo o LinkedIn, os resultados foram puxados principalmente pela queda no nível de confiança dos trabalhadores em relação à segurança do próprio emprego. Nesse quesito, os trabalhadores de pequenas empresas estão mais confiantes em sua capacidade de manter o emprego e crescer em suas carreiras.

Entre as regiões pesquisadas, os trabalhadores da Grande Belo Horizonte terminaram o ano de 2020 como os mais otimistas do Brasil, seguidos por Porto Alegre e Curitiba.

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Os dados foram coletados entre 5 de outubro de 2020 e 1º de janeiro de 2021, por uma pesquisa realizada via e-mail, com resposta de 5,1 mil usuários da rede.

Para gerar o índice, três pontos são analisados: segurança no próprio emprego, perspectiva financeira e chance de progressão na carreira. São consideradas apenas as respostas daqueles que são atualmente ativos na força de trabalho. O índice opera em um intervalo de -100 a +100.

Estresse e saúde mental

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Outro ponto levantado pela pesquisa é o nível de estresse dos trabalhadores, que registrou aumento no fim de 2020. Entre os profissionais empregados, 63% afirmaram se sentir estressados, já entre os desempregados ou que procuravam por uma oportunidade o índice é de 69%.

O recorte de gênero deixa evidente que as mulheres estão mais estressadas (74%) do que os homens (58%), o que, segundo o LinkedIn, pode estar relacionado à dupla jornada de trabalho, agravada pela pandemia do coronavírus.

Os respondentes também manifestaram que a saúde mental e física foram consideradas prioridades no período, com cerca da metade deles preocupados com cada uma delas.

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