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Comércio com outros países se tornará 'mais justo' com tarifas, diz secretário dos EUA

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O secretário do Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou que as tarifas anunciadas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, são parte de uma "mudança" e que elas tornarão o comércio com outros países "mais justo". As declaração foi realizada em entrevista para a Bloomberg TV, nesta quinta-feira, 3.

"Precisamos mudar o jeito que o comércio é feito. A Europa, por exemplo, não trata nossos produtos e empresas de maneira justa", disse Lutnick, ao mencionar que países não querem determinados produtos norte-americanos, como o milho e a carne bovina. "Precisamos de comércio justo no geral, não apenas produto por produto", acrescentou.

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De acordo com Lutnick, a tarifa básica de 10% anunciada para todos os países, que passará a valer a partir de sábado, dia 5 de abril, é para que as nações entendam que precisam dos EUA.

A Rússia não foi mencionada na lista de tarifas porque, segundo o representante, os norte-americanos já possuem sanções contra os russos.

O secretário defendeu a tarifa de 20% contra a China pode cair, caso o presidente chinês, Xi Jinping, ofereça cortes no fentanil.

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Ele ainda defendeu que não há motivos para os países retaliarem as tarifas americanas, já que os Estados Unidos são "o maior parceiro comercial" e projetou um grande crescimento doméstico, além de mais empresas no país. "Conversaremos com parceiros comerciais hoje", disse.

Casa Branca diz que próxima meta é corte de impostos

Também nesta quinta-feira, em entrevista para a CNN, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse que Donald Trump cumpriu a promessa de impor tarifas recíprocas e que a próxima meta do governo é cortar os impostos.

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A representante norte-americana justificou a prioridade dizendo que a administração trumpista busca "menos inflação e mais dinheiro no bolso dos trabalhadores dos EUA".

Na ocasião, Leavitt defendeu que as tarifas funcionaram no primeiro mandato de Trump e, por isso, foram aplicadas novamente neste segundo mandato.

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