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Com chuvas no Sul, FMI vê PIB brasileiro menor este ano

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu ligeiramente sua projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano devido ao impacto econômico das enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul. Ao mesmo tempo, o organismo vê o País crescendo mais em 2025, justamente em consequência da recuperação do Estado depois dos danos causados pelas chuvas.

Agora, o Fundo estima que o PIB brasileiro terá expansão de 2,1% em 2024, abaixo da sua projeção anterior, de 2,2%, conforme a atualização do seu relatório Perspectiva Econômica Mundial (WEO, na sigla em inglês), publicado nesta terça-feira, 16.

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Ainda assim, o crescimento do País neste ano deve ficar acima do esperado para a região da América Latina e Caribe, de 1,9%, mas abaixo da alta de 4,3% prevista para mercados emergentes e em desenvolvimento.

Segundo o FMI, o crescimento menor neste ano reflete o impacto de curto prazo das enchentes. "No entanto, o crescimento foi revisado para cima em 2025 para o Brasil para refletir a reconstrução após as enchentes e fatores estruturais de suporte (por exemplo, aceleração na produção de hidrocarbonetos)", diz o FMI, em seu relatório.

Para 2025, o organismo vê o Brasil acelerando o passo, com a economia crescendo a uma taxa de 2,4%, acima da projeção de abril, de alta de 2,1%.

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América Latina

Com relação à América Latina e ao Caribe, o FMI fez mudanças parecidas com as das projeções para o Brasil. Reduziu em 0,1 ponto porcentual a estimativa de avanço do PIB da região neste ano, para 1,9%. Para 2025, a projeção foi ampliada em 0,2 ponto, para 2,7%.

Além do Brasil, ajustes nas projeções para o desempenho econômico do México também influenciaram na mudança do cenário para a região. O FMI estima que o PIB mexicano avance 2,2% no ano, 0,2 ponto porcentual abaixo da projeção anterior, devido à moderação da demanda no país.

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Sobre a Argentina, o Fundo traçou um cenário ainda mais pessimista para o primeiro ano do presidente Javier Milei, com uma queda de 3,5% no PIB, 0,7 ponto porcentual abaixo da sua projeção de abril.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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